Sem dúvida o fato mais relevante do ano, do século, ou até do milênio foi a eleição de Barack Obama para a Presidência dos Estados Unidos. A presença de um negro na Casa Branca não chega a representar a extinção do preconceito racial, mas é um tapa na cara - de mão cheia - daqueles que ainda acreditam na supremacia branca. Para esses ignorantes, encho a boca, cheio de orgulho e melanina, para avisá-los: hoje, o homem mais poderoso do mundo é um negro!
“I have a dream”. E quem não tem? Muita gente achou que jamais veria esse fato acontecer. Mas ta aí! Com o perdão do trocadilho, se um negro chegou a Casa Branca, é porque a coisa por aí tá preta! Ninguém aguenta mais opressão, guerra e política do medo. Hoje, no mundo inteiro, se a esperança tivesse nome próprio, chamaria-se Barack Obama. Ele é um fenômeno, símbolo de renovação! Foi capaz de superar todo e qualquer conservadorismo norte-americano. Afinal de contas, Barack não é só um negro. É um negro, filho de queniano, que praticamente carrega em seu sobrenome as alcunhas dos maiores inimigos dos EUA nos últimos tempos: Hussein Obama.
É claro que não se pode esperar que Barack promova grandes mudanças imediatas e solucione todos os conflitos e crises que afetam o mundo. Trata-se de um homem comum, de carne e osso. Mais do que mudanças práticas, acredito numa mudança de postura. Aposto em um governo de bom senso, responsável e mais humano, sem prepotência e abusos. A presença de Obama na Casa Branca servirá essencialmente para fazer do governo norte-americano, um governo com posturas mais claras e objetivas, um governo calcado no diálogo, em que seja tudo preto no branco. Ou melhor, um governo do Preto na Branca.
Deus salve a América!
E que Obama ajude a salvar o resto!
Good Luck, man!
“I have a dream”. E quem não tem? Muita gente achou que jamais veria esse fato acontecer. Mas ta aí! Com o perdão do trocadilho, se um negro chegou a Casa Branca, é porque a coisa por aí tá preta! Ninguém aguenta mais opressão, guerra e política do medo. Hoje, no mundo inteiro, se a esperança tivesse nome próprio, chamaria-se Barack Obama. Ele é um fenômeno, símbolo de renovação! Foi capaz de superar todo e qualquer conservadorismo norte-americano. Afinal de contas, Barack não é só um negro. É um negro, filho de queniano, que praticamente carrega em seu sobrenome as alcunhas dos maiores inimigos dos EUA nos últimos tempos: Hussein Obama.
É claro que não se pode esperar que Barack promova grandes mudanças imediatas e solucione todos os conflitos e crises que afetam o mundo. Trata-se de um homem comum, de carne e osso. Mais do que mudanças práticas, acredito numa mudança de postura. Aposto em um governo de bom senso, responsável e mais humano, sem prepotência e abusos. A presença de Obama na Casa Branca servirá essencialmente para fazer do governo norte-americano, um governo com posturas mais claras e objetivas, um governo calcado no diálogo, em que seja tudo preto no branco. Ou melhor, um governo do Preto na Branca.
Deus salve a América!
E que Obama ajude a salvar o resto!
Good Luck, man!
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