segunda-feira, 24 de novembro de 2008

De novo...

Para não dizerem que sou parcial, venho agora defender a Luana. Pera aí! Já estão exagerando... Agora tudo que a menina faz vira notícia!

Se a Pizzaria Guanabara estava cobrando 10 Reais a mais do que ela devia, Piovani tinha todo o direito de reivindicar que a conta fosse retificada. Ou alguém aqui pagaria os 10 Reais a mais e deixaria por isso mesmo?! Se está sobrando, manda pra mim que eu tô precisando!

E espero, sinceramente, não mais falar dessa senhorita aqui!
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Tudo bem...não resisto!
O que será que ela comeu? Pizza de "Cebolinha"???


terça-feira, 18 de novembro de 2008

Psicotrópicos em Quadrinhos

Todas as vezes que vou entrar no meu e-mail, me deparo com alguma notícia bizarra estampada no site da globo.com. Notícias do tipo “Fez pornô, mas continua virgem”, “Ex de Susana Vieira vai lutar por seus direitos de marido”, ou “Jack do Lost tem bumbum peludo” são alguns exemplos que me fazem rir (para não chorar).

Hoje, quando fui verificar meu correio eletrônico, me deparei com mais uma daquelas (!): “Luana: agressão por causa do cardápio”. Sim, tratava-se de Piovani, que, diga-se de passagem, tem freqüentado bastante, nas últimas semanas, a página global.

Ao ler o título, pensei que a matéria tratava ainda da briga entre ela e o ex-namorado Dado Dolabella. Mas, ao clicar no link, pasmem vocês, descobri que se tratava de um novo caso de agressão, no qual ela não era a vítima, mas a autora!

Luana teria agredido a assistente de produção da Rede Globo, Bárbara Monteiro, durante a gravação do programa “Faça sua história”, por um motivo bastante razoável: não gostou do cardápio servido. No dia seguinte à agressão, Mariana Lobo, empresária da atriz, enviou um e-mail à Globo com as exigências gastronômicas de Piovani. A beldade reivindicou Toddynho light, Polenguinho light, Maçã da Mônica, uva sem caroço, banana e água de coco.

Não sei...mas acho pouco provável que Luana tenha ficado tão transtornada por causa da Maçã da Mônica. Acredito que o problema da moça tenha mais a ver com ervas da horta do Chico Bento, ou com alguns produtos químicos do laboratório do Franjinha.

E segue a barca global...próximo?!

Dúvida...

Afinal, com quem mais se parece René Simões, técnico do Fluminense?







a) O Pastor Silas Malafaia capaz de operar os milagres de fazer o Fabinho correr, o Everton Santos chutar a gol, o Arouca voltar a acertar passes e impedir que o Fluminense seja rebaixado.




b) O Baixinho da Kaiser que fica sentado no banco sem muito o que fazer, esperando que, por acaso, tudo dê certo para ele no fim do comercial.







c) O defunto do filme “Um morto muito louco” que já morreu, mas esqueceram de enterrar.






d) O Flanders, vizinhozinho de Homer, que colocou o timezinho do Fluminense na “Mãozinha de Deus” para que este não caia para a 2ª Divisãozinha.



A resposta, só na última rodada do Brasileiro. Como diria o Galvão: Haaaja coraçãoooo!!!

“Diretas Já”: Já foi o tempo...

Após a derrota de Gabeira eis que recebo e-mails e mais e-mails convocando todos a participarem de uma caminhada a favor da democracia. Que democracia? Quer dizer que colocar o Gabeira na prefeitura à força consiste num ato democrático???

Amigos Gabeirenses, não há nada mais democrático que o voto direto! E a maior prova de que vivemos numa democracia é que apesar do voto ser obrigatório, o cidadão tem o direito de não votar e justificar sua falta.

A teoria da conspiração de que “adiantaram o feriado dos funcionários públicos para que isso afetasse o resultado das eleições”, chega a ser ridícula! Isso sempre aconteceu. E viajou quem quis! Ninguém foi proibido de votar!

Certamente, numa eleição decidida por uma diferença aproximada de 55 mil votos, 20% de “abstinência” (termo usado num dos e-mails que recebi), revela um número muito grande de não-votantes, que poderiam mudar o resultado da eleição.

Entretanto, se comparado com o número de abstenções no primeiro turno, esse número não é tão anormal quanto parece, já que nas eleições do dia 3 de outubro, 17% dos eleitores não votaram. E além disso, como bem observou meu irmão, os adeptos do Partido Verde não têm porque chorar, pois se os 20% eram de abstinência, certamente eles não eram eleitores do Gabeira.

Mas já?

Eduardo Paes, um dos recordistas em promessas de campanha das Eleições 2008, foi também o candidato mais rápido a quebrá-las. O futuro prefeito do Rio nem assumiu seu lugar e, dois dias depois de sua vitória, já tinha descumprido duas promessas: antes de anunciar o Secretário de Saúde, que segundo ele seria o primeiro nome a ser divulgado, designou o deputado Pedro Paulo Carvalho para a função de Chefe da Casa Civil, além de dividir o governo com integrantes das 13 legendas que o apoiaram.

Sem contar ainda que descumpriu a promessa que fizera, no ar, ao programa CQC, da Bandeirantes, que concederia-lhes a primeira entrevista exclusiva após as eleições e que mergulharia com os repórteres no dia seguinte à vitória.

Não bastasse tudo isso, Eduardo Paes ainda atrapalhou a minha crônica, pois com todas aquelas 83 promessas que fez, eu já estava planejando concluir o meu texto com o jargão do comediante Nelson Freitas “Espera...”. Mas nem isso deu tempo.
Agora, é esperar as próximas cenas dessa novela...